Nas grandes capitais do país, o emprego formal vem retirando mais as pessoas da pobreza do que os formais de acordo com dados fornecidos pelo instituto de pesquisa PNUD. O trabalho informal é o tipo de trabalho desvinculado a qualquer empresa, ou seja, é o trabalho indireto onde não há vínculo empregatício por meio de documentação legalizada. Normalmente o setor informal ocorre nos ramos do comércio, alimentação e na prestação de serviços, como vendedores de sanduíches, diaristas e outros que por algum motivo permanecem na informalidade, podendo ser por falta de recursos para formalizar seus serviços ou ainda por não quererem possuir vínculo empregatício.
O governo pretende mudar o conceito de informalidade para reduzir a proporção de trabalhadores informais nas próximas pesquisas sobre o nível de emprego, disse o ministro do
Trabalho, Carlos Lupi. Segundo ele, o ministério quer excluir desse cálculo os trabalhadores sem carteira assinada que contribuem para a previdência social ou para um fundo de pensão privado.
João Vitor Vieira, vendedor de doces por atacado em Belo Horizonte, não pensa em trabalhar formalmente, pois acha muito lucrativo seu ramo, e já contribui como autônomo para a previdência INSS. “Gosto muito do que faço, da para cuidar de minha família, construí minha casa, e de certa forma não tenho patrão para mandar em mim.”No vídeo abaixo, Silvana Vieira de Freitas Relata sua experiência como autônoma.
Reportagem Alvimar Júnior
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
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